A Guerra dos Relógios: FIM
Terminei de escrever as partes 2 e 3 de “A Guerra dos Relógios!
Aqui está o PDF da história completa.
Nesse post eu contei algumas curiosidades sobre a primeira parte da história. E o que eu posso dizer sobre as partes 2 e 3?
Foi divertido escrevê-las também. Eu demorei mais que o esperado e talvez a história tenha “corrido” em algumas partes. Mas eu preferi dessa forma, para ir direto ao ponto.
Gostei de alguns personagens novos.
Eu li vários livros ao longo desse mês de agosto, tanto de ficção quanto não ficção, então sem dúvida vários deles me inspiraram.
Eu realmente “adorei odiar” o personagem principal e me diverti em fazê-lo cada vez mais desagradável e cercado de gente desagradável, haha.
Acho que o protagonista fala várias coisas ridículas que eu mesma digo de vez em quando. Então eu me diverti mostrando o quanto esses pensamentos são tolos.
Já faz alguns anos que eu costumo escrever muitas histórias sobre guerras. Como eu mesma pretendo um dia, daqui muitos anos, realizar trabalhos humanitários em países em guerra, essas histórias são uma forma de eu me preparar para quando chegar minha vez de partir nessa jornada.
E por que relógios? Bem, quem atua em países em guerra tende a viver menos, ou pode perder uma perna ou um braço um dia (principalmente devido às minas antipessoais). Então toda a ideia dos relógios expressa um pouco desse medo (que no fundo também é um medo que tenho).
O ato de usar drogas na guerra para ter coragem de matar e diminuir o medo da morte eu tirei do livro “Muito longe de casa: memórias de um menino-soldado” de Ishmael Bea. Fiz a resenha desse livro aqui.
Em setembro pretendo fazer a versão impressa de “A Guerra dos Relógios”.
